terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Sucuri amarela

As sucuris são talvez as serpentes mais cercadas de lendas e mitos das Américas. Seu porte majestoso, sua força e tamanho, além dos hábitos misteriosos e importância na religiosidade dos índios sul-americanos a faz alvo de muitas crendices e também de muitos enganos. A sucuri-amarela, Eunectes notaeus, é uma das boídeas de coloração mais viva, e assim como as demais serpentes do gênero Eunectes, possui hábitos semi-aquáticos. Muitas vezes é vista descansando ou tomando sol em pedras das margens ou em galhos sobre a água, e se assustadas lançam-se imediatamente ao rio, onde são mais ágeis e rápidas que na terra. E podem ficar submersas por até dez minutos. As sucuris são serpentes muito primitivas. Ainda apresentam vestígios das patas traseiras que seus ancestrais semelhantes a lagartos possuíam, que na maioria das outras serpentes já desapareceu. Apresentam-se como dois pequenos espinhos próximos à cloaca, e geralmente são um pouco maiores nos machos. Por dentro, há vestígios dos ossos da bacia, sem nenhuma função.

Mico leão de cara dourada

O mico-leão de cara dourada subsiste apenas na região do município de Una, no sul baiano. Só uma área muito pequena deste é protegida. Seu maior perigo é a intensa destruição florestal. Sua população, embora a maior de todos os micos do gênero, encontra-se seriamente ameaçada. Os micos-leões são parte de um gênero (Leontophitecus) com quatro espécies, conhecidas popularmente pela sua coloração: mico-leão de cara preta, mico-leão de cara dourada, mico-leão preto e mico-leão dourado. Todos os micos leões possuem cerca de trinta centímetros de comprimento, com a mesma medida de cauda. Pesam por volta de 500g e normalmente nascem duas crias após uma gestação de cerca de 120 a 140 dias. Alimentam-se de frutos, insetos, alguns fungos, pequenos vertebrados e ovos, além de certos exudatos de árvores (seivas e âmbares) e flores abundantes em néctar, que são características de florestas já bem formadas. Há até quem tente levar cipós, bromélias e outras plantas que só aparecem na floresta depois de muito tempo de uma região para outra!

Girafa

Com suas pernas compridas e pescoço alongado, a girafa é o mais alto dos animais atuais. O pêlo da girafa é fulvo (amarelo-tostada, alourado) ou rosado, com grandes manchas de cor amarronzada (exceto no ventre, onde o pêlo é branco). As manchas pardas possuem um padrão único para cada indivíduo e o auxilia a se mimetizar por entre as sombras das árvores de seu habitat. A língua é longa e flexível que são capazes de pegar as folhas de acácias, por entre pontiagudos espinhos nos altos dos galhos, que são sua principal fonte de alimentação. Possuem cornos ósseos permanentemente recobertos por pêlos e presentes em ambos os sexos. Como a maioria dos mamíferos, possuem sete vértebras cervicais, que são muito alongadas. Por causa de seu pescoço comprido e rígido, seu sistema vascular possui particularidades como válvulas especiais que permitem que o fluxo sangüíneo alcance o cérebro (bastante afastado de seu coração) quando levantam a cabeça e evitam vertigens quando elas a abaixam.

Zebra de Grévy

A zebra de grévy (Eqqus grevyi) também conhecida como zebra imperial, devido à homenagem feita ao presidente da república francesa Jules Grévy, presenteado com uma zebra pelo imperador de Abyssinia em 1882. É considerada a maior das três espécies de zebra podendo chegar a 350mm de comprimento total, 140mm de altura e 400 - 450Kg em fêmeas e machos, respectivamente. Possuem listras pretas e brancas, estreitas que cobrem todo o corpo com exceção do ventre branco, a crina é curta e ereta. As listras funcionam como a digital humana não existindo nenhum padrão de listra igual. Possuem sentidos como visão, audição e paladar bastante desenvolvidos. A visão binocular permite ótima visão durante o dia e a noite, as orelhas são longas e móveis determinando a origem do som emitido e são bem sensíveis a qualquer mudança na sua dieta.

Anta O maior mamífero terrestre brasileiro

A anta (Tapirus terrestris) é o maior mamífero terrestre do Brasil, alcançando até 1,20m de altura. Vive em florestas e campos da América do Sul, do leste da Colômbia até o norte da Argentina e Paraguai. É um ungulado (mamífero com cascos com estrutura feita de queratina) que tem número ímpar de dedos. A característica mais distinta da anta é sua narina, longa e flexível, que parece uma pequena tromba. Possui corpo robusto, cauda e olhos pequenos, crina sobre o pescoço e coloração marrom-acinzentada. Alimenta-se de matéria vegetal (folhas, frutos, vegetação aquática, brotos, gravetos, grama, caules) que é digerida graças à presença de microorganismos que vivem em seu aparelho digestivo. Dispersa sementes com as fezes, ajudando na dispersão de sementes.

Teiú

Um dos maiores lagartos do brasil, é o mais pesado deles. Um exemplar com o tamanho máximo da espécie, que é de 140 cm de comprimento, pode pesar quase 5 kg. Só pesa tanto pois é um lagarto terrestre, e raramente sobe em árvores depois de atingir a maturidade. Ao atingir um certo tamanho, o Teiú se torna um animal agressivo e voraz, comendo desde frutas e insetos até roedores, aves e outros répteis de menor porte. Quando se sente ameaçado, pode desferir mordidas dolorosas e fortes golpes com a cauda semelhante a um chicote. Na América do sul, ocupa um nicho ecológico semelhante ao ocupado na África e Ásia por lagartos varanídeos, como o monitor da savana (Varanus exantematicus). É caçado em alguns lugares pois adora ovos e pode invadir galinheiros, quando a região em que vive ficam sem aves de vida livre devido à caça ou destruição do ambiente. Se isso não acontece, evita a proximidade com o homem e prefere buscar seu alimento longe dele.

Hipopótamo

Considerado o terceiro maior mamífero terrestre, o hipopótamo macho adulto pode medir 4m e chega a pesar mais de 3 toneladas, e as fêmeas até 2 toneladas. Possui uma espessa camada de gordura que protege os órgãos vitais. Sua pele é desprovida de pêlos, exceto nos lábios, orelhas e na ponta da cauda. Os dentes caninos são de crescimento contínuo e podem atingir 60cm de comprimento e 3kg de peso no macho e 1kg na fêmea. A origem do nome "hipopótamo" vem do grego, e significa "cavalo do rio". Esse nome foi dado a estes animais devido ao seu peculiar hábito de passar a maior parte do dia sob a água, protegendo- se do seu pior inimigo: o calor africano. Possuem glândulas distribuídas por todo o corpo, que segregam um líquido viscoso de cor avermelhada, que os protegem dos raios ultravioletas. Devido a esta secreção surgiu a crença que o hipopótamo pode "suar sangue". São excelentes nadadores, suas patas possuem 4 dedos e entre elas possuem membranas que facilitam o nado. Podem ficar até 5 minutos embaixo d'água, e pela ótima adaptação a vida aquática, olhos, orifícios nasais e orelhas estão situados na parte alta da cabeça, permanecendo este órgãos fora d'água.

Urso de óculos

O urso-de-óculos (Tremarctos ornatus) é o único urso que vive na América do Sul, habitando regiões montanhosas do oeste da Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia. Este urso tem esse nome devido às manchas, de coloração branca ou bege, em formas de grandes círculos, ou semi-círculos, em volta dos olhos, dando a impressão de serem grandes óculos. Entretanto, é só aparência, pois, na verdade, esses animais possuem uma excelente visão. Possuem coloração preta ou marrom-escura, com exceção de tais manchas ao redor dos olhos, e manchas na parte baixa do pescoço. Podem medir de 1,20 a 1,80 metros, quando adultos, e o peso varia entre 60 e 62kg nas fêmeas e entre 140 e 175kg nos machos. Nos Andes peruanos já foram encontrados ocupando regiões em diversas altitudes, desde 457 a 3658 metros de elevação. Porém, os habitats preferidos são as florestas úmidas, entre 1900 e 2350 metros de altitude, além de florestas espinhosas costeiras, quando há água disponível. Além disso, também podem habitar pastos de alta altitude.

Onça parda

Nesta espécie os machos medem da cabeça ao final do corpo de 105 a 196cm, com cauda de 66 a 80cm, pesando de 67 a 103kg. Já as fêmeas, da cabeça ao final do corpo medem de 96 a 151cm, com cauda de 53cm a 80cm, pesando de 36 a 60kg. A altura, no ombro, é de cerca de 60 a 70cm. Geralmente os animais menores vivem em florestas e os maiores em regiões montanhosas, com alterações em peso e coloração. Possuem corpo alongado, a cabeça pequena, pescoço e cauda longa, membros inferiores e posteriores muito fortes, orelhas pequenas, curtas e arredondadas, possui muita agilidade podendo pular cerca de 5,5m. O nado às vezes é essencial, mas não é preferência, o fazem quando a recompensa vale a pena. Noturnos e diurnos caçam a qualquer hora do dia com uma certa tendência ao horário de crepúsculo ou quando a fome aperta. Alimentam-se em natureza de vários animais, como roedores, ungulados como veados, aves e lagartos. Estima-se que a freqüência com que matam para comer varia de um veado a cada 3 dias para as fêmeas com filhotes e de um veado a cada 16 dias para indivíduos adultos solitários. Na América do Sul, os nas
cimentos acontecem entre fevereiro e junho.

Tigre Siberiano

O maior membro da família dos felinos é reconhecido por apresentar uma pelagem de coloração alaranjada com listras negras, e a parte inferior variando do creme ao branco. Oito subespécies de tigres foram reconhecidas, mas três foram extintas desde 1950. As outras subespécies resistem, porém estão ameaçadas de extinção (algumas criticamente). Sua coloração, tamanho, pelagem e marcas variam de acordo com a subespécie. São distribuídas geograficamente pela Ásia. O tigre-siberiano (Panthera tigris altaica) é o maior deles, podendo atingir até 306kg para machos e 167kg para fêmeas, e medir de cabeça e corpo até 280cm, mais a cauda de até 110cm. São encontrados em florestas tropicais, savanas e áreas rochosas. Embora normalmente não escalem árvores, podem fazê-lo. São grandes nadadores e podem cruzar rios de 6 a 8km. São principalmente noturnos, podendo excepcionalmente ter atividades durante o dia, em especial no inverno. Para caçar o tigre depende mais da audição do que o olfato, normalmente se aproximando da presa em silêncio o máximo possível até saltar e agarrá-la pela parte posterior. Mata-a por estrangulamento, com uma mordida no pescoço ou garganta.

Elefante

Elefante é o termo genérico e popular pelo qual são denominados os membros da família Elephantidae, um grupo de mamíferos proboscídeos elefantídeos, de grande porte, do qual há três espécies no mundo atual, duas africanas (Loxodonta sp.) e uma asiática (Elephas sp.). Há ainda os mamutes (Mammuthus sp.), hoje extintos. Até recentemente, acreditava-se que havia apenas duas espécies vivas de elefantes, o elefante-africano e o elefante-asiático, uma espécie menor. Entretanto, estudos recentes de DNA sugerem que havia, na verdade, duas espécies de elefante-africano: Loxodonta africana, da savana, e Loxodonta cyclotis, que vive nas florestas. Os elefantes são os maiores animais terrestres da actualidade pesando até 12 toneladas e medindo em média quatro metros de altura. As suas características mais distintivas são as presas de marfim.

rinoceronte

Os rinocerontes são grandes mamíferos perissodátilos (com número ímpar de dedos em cada pata) caracterizados por apresentarem uma pele espessa e pregueada e um ou dois chifres sobre o nariz; é esta característica que está na origem do nome. Estes animais habitam as savanas e florestas tropicais da África e Ásia. Como símbolo do safári africano, pertence ao grupo de animais selvagens chamado de big five, correspondente aos cinco animais mais difíceis de se caçar: leão, leopardo, elefante, búfalo e rinoceronte

borboletas

As borboletas, panapanás ou panapanãs[1] são insectos da ordem Lepidoptera classificados nas superfamílias Hesperioidea e Papilionoidea, que constituem o grupo informal "Rhopalocera"

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

leoa

A Leoa é uma telenovela brasileira exibida pelo SBT entre 9 de agosto e 26 de outubro de 1982. Baseada no original de Marisa Garrido, foi escrita por Crayton Sarzy e Raimu
ndo Lopes e dirigida por Waldemar de Moraes, Renato Petrauskas e David Grimberg.

leão albino

O leão branco constitui uma rara mutação de cor do leão-sul-africano (Panthera leo krugeri), devida a uma particularidade genética chamada leucismo. Não constitui uma subespécie. Distingue-se dos outros apenas pela sua pelagem muito clara, quase branca, causada por anomalias em seus genes. Os seus olhos são dourados ou azuis. Esta característica não acarreta problemas fisiológicos – ao contrário do albinismo, o leucismo não confere maior sensibilidade ao sol. No entanto constitui uma desvantagem, pois reduz a sua capacidade de se camuflar na caça às suas presas. Estes leões nunca foram muito vulgares na natureza. O gene que confere esta característica é recessivo, e apenas se revela quando são cruzados indivíduos portadores do gene mutante. Este cruzamento é feito propositadamente em zoológicos por já não existirem mais na natureza por essa razão é nestes onde existe o maior número de indivíduos. Apareciam também na reserva de Timbavati e no parque Kruger, na África do Sul, mas desde 1993 não são avistados,praticamente extintos da natureza. Leões brancos não são albinos. Sua cor branca é causada por um gene inibidor recessivo, diferente do gene do albinismo. Eles variam de loiro por quase branco. Existem também leões brancos por albinismo; esses possuem os olhos vermelhos e apresentam grande sensibilidade ao sol. São raros e ameaçados de extinção.[1]

Leão

Os leões (Panthera leo) costumavam ser os animais de estimação favoritos dos reis e nobres, era uma maneira de mostrar o poder e soberania dos monarcas. São usados como símbolo em brasões de cidades como Veneza. Isto mostra claramente como os leões são populares em símbolos hierárquicos. Os leões têm cativado a imaginação do homem pelo vigor e força e também por sua agilidade e elegância. Os leões certamente são os felinos mais conhecidos e estudados de todos os grandes gatos, também o único que vive em grupos. Sua coloração pode variar do amarelo claro ao avermelhado e marrom, os machos possuem uma juba a qual tende a crescer escura e cheia, de acordo com a idade, e pode se tornar até negra. A juba serve de proteção para o pescoço contra as lutas com outros leões. Podemos encontrar machos de 2,50m de cabeça e corpo e a pesar até 250Kg, as fêmeas podem medir até 1,75m de cabeça e corpo e a pesar até 182Kg. Os leões habitam as savanas, matas abertas e planícies das Penínsulas Arabicas à região central da Índia e quase toda a África.

cobra de duas cabeças

A imaginação popular é repleta de mitos e lendas e quando o assunto é serpente os produtos da imaginação tornam-se ainda mais férteis. Quem já não ouviu falar da Medusa e sua cabeça adornada por inúmeras víboras ou da Hidra de Lerna que tinha inúmeras cabeças de serpente? Mitos e boatos a parte, há quem jure já ter visto uma cobra de duas cabeças. Será possível? Podemos dizer tratar-se de uma meia verdade. Explicando melhor, existem duas possibilidades. Vez por outra, jornais sensacionalistas noticiam a existência de uma cobra com duas cabeças, uma do lado direito e outra do lado esquerdo. São casos raros de espécimes teratogênicos, isto é aberrações do mundo animal, produtos de algum erro geneticamente determinado. A outra possibilidade é na verdade um fato natural que diz respeito aos anfisbenídeos, répteis serpentiformes, sem patas, que são popularmente conhecidos como cobras de duas cabeças. Neste caso, que não representa qualquer aberração genética, o animal teria uma cabeça anterior e ou

cavalos selvagens

O cavalo (do latim caballu) é um mamífero hipomorfo, e a raça mais conhecida dos cavalos é a classe dosusana, e a femea sendo . Da ordem dos ungulados, uma das três subespécies modernas da espécie Equus ferus. A denominação para as fêmeas é égua, para os machos não castrados, garanhão e para os filhotes, potro. Esse grande ungulado é membro da mesma família dos asnos e das zebras, a dos equídeos. Todos os sete membros da família dos equídeos são do mesmo gênero, Equus, e podem relacionar-se e produzir híbridos, não férteis, como as mulas. Pertencem a ordem dos perissodáctilos, sendo por isso parentes dos rinocerontes e dos tapires, ou antas. Esses animais dependem da velocidade para escapar de predadores. São animais sociais, que vivem em grupos liderados por matriarcas. Os cavalos usam uma elaborada linguagem corporal para comunicar uns com os outros, a qual os humanos podem aprender a compreender para melhorar a comunicação com esses animais. Seu tempo de vida varia de 25 a 40 anos. O cavalo teve, durante muito tempo, um papel importante no transporte; fosse como montaria, ou puxando uma carruagem, uma carroça, uma diligência, um bonde, etc.; também nos trabalhos agrícolas, como animal para a arar, etc. assim como comida. Até meados do século XX, exércitos usavam cavalos de forma intensa em guerras: soldados ainda chamam o grupo de máquinas que agora tomou o lugar dos cavalos no campo de batalha de "unidades de cavalaria", algumas vezes mantendo nomes tradicionais (Cavalo de Lord Strathcona, etc.) Como curiosidade, a raça mais rápida de cavalo, o famoso thoroughbred (puro sangue inglês ou PSI) alcança em média a incrível velocidade de 17

lobos europeus

Lobo ou lobo cinzento (Canis lupus) é o maior membro selvagem da família canidae. É um sobrevivente da Era do Gelo originário durante o Pleistoceno Superior, cerca de 300 mil anos atrás. O sequenciamento de DNA e estudos genéticos reafirmam que o lobo cinzento é ancestral do cão doméstico (Canis lupus familiaris), contudo alguns aspectos desta afirmação têm sido questionados recentemente. Uma série de outras subespécies do lobo cinzento foram identificadas, embora o número real de subespécies ainda esteja em discussão. Os lobos cinzentos são tipicamente predadores ápice nos ecossistemas que ocupam. Embora não sejam tão adaptáveis à presença humana como geralmente ocorre com as demais espécies de canídeos, os lobos se desenvolveram em diversos ambientes, como florestas temperadas, desertos, montanhas, tundras, taigas, campos e até mesmo em algumas áreas urbanas.
O lobo cinzento, o lobo-vermelho (Canis rufus) e o lobo-etíope (Canis simensis) são as únicas três espécies classificadas como lobos. Os demais lobos pertencem a subespécies.